sábado, 31 de outubro de 2009

Graaaaaaaande

Olá velejadores do ciberespaço.
Cá voltei. Fiz o meu tratamento na quarta-feira e quase me esquecia dele, não fosse o enorme edema que parece um daqueles fatos de mergulho com chumbo.
Também fiz a tac na sexta, mas uma lentidão no sistema devida a reparações, não deixou ver todas as imagens. Tenho de esperar para segunda, dia em que posso ligar á médica neurologista, ou então até quarta-feira, dia em que vou fazer a segunda parte deste ciclo (a parte das luvas de gelo).
Mas daquilo que espreitei, acho que o tumor anda a passear pela S1 e seguintes, região sacra. E tenho compressão dos nervos ciáticos algures pelo caminho, ai tenho tenho, daí não controlar a perna direita, é um peso morto. E eu não me posso dar ao luxo de cair, ando sempre em precário equilíbrio.
O meu pai anda a pensar em coisas que possam ajudar-me, mas acabo quase sempre por dizer que não é preciso. Se eu concordasse, já tinha aqui uma nave espacial em vez de um T3.
Eu sinto-me um cachalote porque não tenho agilidade estando assim inchada. Mesmo para a minha higiene é complicado. Desculpem dizer/escrever isto assim, mas é verdade. Não ando a chorar pelos cantos, mas isto chateia-me. Tumor parvo e saltitante, irra.
E como anda tudo chocho como o tempo, fico-me por aqui. Não há imagem, poema, piada nem graçola. Só um grande abraça a quem posta aqui e a quem vem espreitar.
E já agora beijocas q.b.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sinto-me um pouco descalça

Pois isto de não andar, não ter o portátil arranjado, não conseguir levar nada daqui para ali e afins deixa-me pouco feliz.
Este fim de semana deu-me para inchar e enjoar, não sei porquê.
Hoje começou, ou melhor, no sábado começou um rol de visitas que por vezes se tornam estranhas. Um jovem que vi nascer no sábado, mais a prima, mais os tios; domingo folguei. Hoje foi o padre, amanhã duas queridas enfermeiras do tempo em que tinha tirado o pulmão e tudo parecia voltar a rodar. Hoje foi também dia de telefonemas e desconfio que ainda não fica assim. Parece que de repente todos se lembraram.
Ah, fez.-se luz agora de repente: acabou o frenesim das eleições, deve ser isso.
Pareço muito mazinha, não é?
Pois talvez seja, e quando sou, sou com quem está longe e quem está perto. Sou demasiado transparente. Onde estava a maior parte destas pessoas nas semanas que passei a precisar de ânimo? Não estavam...pelo menos para mim. Outras coisas teriam para fazer. Mais uma vez...não é a distância que dita as acções.
E foi aqui que muitas vezes chorei e ri durante essas semanas, com vocês.
Esta quarta farei a 1ª parte do 3º ciclo: gemcitabina. Das outras vezes inchei. O problema é que já estou inchada, e esta coisa consegue chegar a ser dolorosa e impedir movimentos.
Fora isso, o que acontece quando o tumor se lembra de estragar a vértebra L5 que está logo a seguir á S1? Nas mulheres pode interferir com a micção; primeiro faz-se retenção, depois vem a incontinência. Estou na primeira fase.
Na sexta farei uma tac á coluna, para ver o que se passa com esta recidiva na paralisia da perna direita, que não me deixa andar, me faz perder o equilíbrio. Será uma corrida, pois a seguir tenho de me apresentar a uma junta médica. Não sei se consigo chegar a tempo, mas depois se vê.
Gostava de dar notícias menos centradas em mim, e mais positivas, mas por ora não dá.
E chateia-me não deixar aqui uma das imagens parvas que eu tinha encontrado na net para partilhar convosco...mas estão dentro do defunto laptop hi hi hi.
Meus amigos e amigas fiquem bem, e divirtam-se. Se se lembrarem dancem por mim. Dançar e lavar o chão com esfregona é um espectáculo! Se vos digo é porque o fiz muitas vezes.
Muitos beijinhos para distribuição eh eh.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Oops...pifei o pc

Olá meus caros amigos,
pois é...há uma hora atrás o meu portátil "crashou". Lá ficaram as fotos e textos que tinha preparado para ir recheando este espaço. Enfim, coisas que ia guardando e pensando: ah, pode ser giro.
Não sei se dará para recuperar algo ou não. Nem sequer posso ir á loja/hospital levá-lo, terá de ser o meu pai. Nada de muito valioso lá ficou, pois tenho a mania de fazer cópias, mas são sempre as nossas coisas e textos. Há dois ou três anos atrás eu já tinha partido metade do prédio, mas hoje estou calma, só um pouco chateada.
Entretanto pedi um outro pc emprestado e ando pelo ciberespaço a deixar recados dizendo que vou andar mais ausente.
Tive oportunidade de ver as belas palavras que me deixaram, e mais uma vez receando deixar alguém sem resposta/miminho devidos deixo para todos um grande "abreijo" como diz o Jorge. À Tia Branca os beijos do costume, que ela tantos me envia que fico quase lambuzada hihihih, mas gosto!
Mrs Sea, também tenho andado ausente, pois acabo por ter limitações nas posições em que passo o tempo, e não me dá grande vontade de andar muito tempo nos blogs. Um dia um, um dia outro, mas quase sempre a correr (valha-me a expressão). Mas estás sempre na minha lembrança, tu e teu Bro, sabemos porquê.
Á sideny, Marina e Manuela um grande beijinho também por passarem por esta casa.
Não querendo convencer o Paulo por ter um parágrafo só dele (ahahahahaha) muito obrigado por partilhares aqui este teu belo 1ºpoema. Tomara eu que me desse para escrever bem. Sabes que já escrevi quase assim? E depois vem a maluca da medicação e tira-nos as ideias. Paramos e ficamos burros. Cérebro que não trabalha enferruja, aaaararrrrrrrghg. Era raiva, pronto, já foi. Acho que vou inventar um novo realismo.
Não querendo ocupar-vos mais tempo, desculpem-me a falta de piada/foto. Vamos ver quanto tempo fica o meu pc doente. Este é pesado para mim, venho menos vezes, vou tentar dia sim dia não. Depende do que me quiser fazer o médico também (dia 22).
Mas se não andar por aqui, é da informática. Obrigada pelos vossos comentários. Vou ficar muda agora que começava a melhorar, bolas.
Já escrevi isto 500 vezes, não foi?
Bem, beijocas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A sentença


(Salvador Dali)

Sentido em 07 Outubro de 2009





A sentença



Voltei afinal a ser quem devia ter sido sem saber.

O castigo veio torrencial, relâmpago, raio,

Qual sentença por querer morar como queria.



Agora, cheia de falhas arrasto o meu ser

Disforme e oco de sonhos.

Sem membros, que não operam;

Sem alma de tão agnóstica que existo;

Sem fé de tão céptica e rebelde quis viver.

Sempre o Não,

Sempre o Porquê

De albergar tal mal, tal cancro,

Porquê? Porque sim, não é?





Passa-me pela cabeça por vezes, quando estou mais cansada de não fazer nada, de ter perdido parte de mim e da minha identidade. Mas depois lembro-me de vos vir aqui deixar estas maluqueiras. Acho que vou ali comer um docinho, e deixar uns arrepios de açucar a todos os que me visitam e dizem ou não. Vamos lá a arrebitar, por favor. Estas doideiras escrevem-se e ficam escritas. Depois damos um passo (os meus custam muito, mas darei), por quem está connosco e se lembra de dar carinho.



Os que estão perto nem sempre, ou quase nunca, são assim!





Beijos para quem ainda me consegue ler, sim?





***

domingo, 11 de outubro de 2009

The day after 4th treatment...aaaarrrrgh



Olá amigos e passantes, leitores, todos Vós.


Estive ausente daqui, apesar do pc estar a dois metros.


Desta vez a sova química deitou-me mais abaixo e deixou-me mais preguiçosa. Acabei por levar duas doses de sangue na quinta-feira, e na sexta lá fui fazer o tratamento. Desta vez estava a ver que não aguentava as luvas de gelo, pareciam saídas do Árctico! Só não havia pinguins. Depois inchei imenso. Ainda não fiz estrias nas pernas apesar de incharem vários centímetros, hoje desapareceram alguns e custa menos movimentar-me. As unhas continuam aparentemente normais, ainda de cor normal e ainda cá estão todas.


Uma coisa me preocupa ainda: continuo a não conseguir dobrar os dedos do pé direito, e daí ter facilidade em tropeçar. Chinelos nem pensar, só pantufas que não saiam ou ténis com velcro, por cima das resistentes meias elásticas. Está na altura de passar pela Neurologia e espero sair de lá mais inteira. Estou a ver que não volto a conduzir, falta também firmeza e força na perna que deve travar e acelerar ou não.


Ah, não venham com sugestões por favor. Sou ex-formadora do estado a recibos verdes, ok? Esgotei a baixa a que tinha direito e espero que descubram o meu requerimento de pensão de invalidez. Logo, nada de ir ás compras. Nem quero pensar nisso. Os pais aposentados sustentam-me.




Em relação aos posts. O Giorgio anda com outros pensamentos, quando desejar dir-nos-há algo dele e dos seus exames. A Tia Branca toma conta de mim á distância, eu é que sou a sobrinha Xanfrada. E o Paulo tem razão F@. vivo mesmo quase em frente á santa terrinha (isto vai ser um enigma para resolver hi hi); e os textos intratáveis para ordenar e ler estão cá. É só andar para baixo e ir escarafunchando nos vários meses...nos links...e todo o demais "lixo" que já vai passando de validade. De Águeda conheço algumas pessoas: a ex-chefe; um ex-amigo. Logo a F@ não.


Paulo, a foto de 1998 é quase uma pérola negra, de tão rara que se mostrou nos anos seguintes. Esta foi tirada em sítio proibido, com uma máquina toda mecânica oriunda da antiga Alemanha de leste, uma Pratika! Era preciso saber usar mesmo. A foto mostra uma jovem parvo-ingénua no dia de início da Primavera. Quem a tirou foi responsável por muito choro e muita raiva dois meses depois. Essa raiva nunca mais me deixou confiar em praticamente ninguém. Há dias em que o sorriso se repete, é verdade, ainda hoje, mesmo mais volumoso e tal. O único problema é que o sorriso dos olhos desapareceu, e era esse que me identificava.




Vou ver se hoje tenho um dia melhor e menos preso, vou tentar manter a esperança de que as lesões na medula tenham sido reparadas e ainda evoluam para melhor...depois de 4 meses passados?!




Abraços e beijinhos a gosto.










*****

quarta-feira, 7 de outubro de 2009



Amizade criada em blogosfera,
vai gerando interrogações
que podem TE incomodar
e não quero isso


Talvez os bloguistas andem a correr por espaços sem fim
sem a devida atenção?
Nunca quis deixar de ser a Xanfrada simplesmente,
ser um outro alguém sem freio ou regras
sem travão de língua, ou de pessoa meio-pública.

Dedico-TE, Paulo, o sacrifício da Xanfrada,
já que se interrogam as visitas,
mas faço-o com um sorriso.
Sabes porquê?

Porque penso que o teclado é mais rápido que a mente
os olhos mais rápidos que a palavra
e o gesto impensado mais rápido do que o pensamento.

Aflige-me que se pense que há uma Susana de ouro
quando não o é.
A Susana é só carne, temporária e caduca.
Agarrada por estatísticas curtas do sarcoma sinovial,
sem ideias falsas de falsa esperança de longevidade.

Se isso acontecer, óptimo.
Será um caso raro.
A outra hipótese, a mais certa, poderá ser breve também.
Felizmente e infelizmente, como sempre.


[Para ti Paulo, que sabes ler a Vida com calma]






*****

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Lucidez


Tudo passa, dizem-me todos.


Todos os poucos que mo conseguem dizer.


A tal palavra não se diz, pois fere.


E a cada dia mais um desvanece.



Tudo passa, dores e doenças,


Todos os choros do coração,


Todos os corações partidos,


Todas as noites mal dormidas.



Tudo passa, excepto o saber do prazo que te limita a vida.


Tudo passa a ser nada perante essa lucidez.








Para quem gosta e não gosta. Hoje voltaram as dores, que me visitam de vez em quando. Também tive visitas, uma boa, outra assim assim: acabou a falar com minha mãe como se eu não estivesse lá. Odeio isso. Ainda não morri. Mas fez pensar, claro.


Amanhã o dia será melhor, com chuva, que me vai prender ainda mais em casa. Tenho de começar a semear por aqui a tal história que quero contar. Mas não faço promessas de cá vir todos os dias. Isto não é prisão nem obrigação. E nos passados 3 dias não estive em local com rede. E desculpem-me os defensores da informática, mas continuo a adorar livros: defeito de formação e educação cá de casa.





Beijinhos e abraços a gosto
***

sábado, 3 de outubro de 2009

Cházinho de sexta-feira

Ontem foi dia de chá, pela manhã, com a companhia da Mãe, que teima em equilibrar os ossos gastos a precisar de descanso, na cadeira de acompanhante do hospital de dia, enquanto o pai "transportador de doentes" deambula pelos serviços que devem ser feitos. Ontem até teve "folga". Não foi preciso ir buscar receitas á Dor, não teve de andar a correr atrás de ninguém.



Ontem foi dia de Gemcitabina. Agora é ver as plaquetas a descer; disse-me na véspera o meu Médico Rezingas (gosto de o chamar assim porque rezinga tanto quanto eu, hi hi) que íamos torcer para que elas se aguentassem, estavam a 170. Fui ver há pouco e considera-se bom valor entre 150 e 400. E pensei assim: xiiiiii 400 tá tão longe! Mas o meu Médico Rezingas é daqueles da velha guarda. A sexta-feira de manhã é só para dar altas, não dá consultas, de acordo com os mapas de serviço que eles têm. Desde que por lá ando ás sextas, aquele homem anda sempre lá. Já cheguei a "tropeçar" no senhor num sábado de manhã, andava eu a passear de pijama, e sem querer, me saíu da boca um "O que é que o senhor doutor anda a fazer aqui? Embora já para casa." Ontem, acabou por aparecer no hospital de dia, foi ver uma doente dele:eu. E ainda me contou uma piada e me disse a quem estou entregue na próxima semana, em que estará de férias. Mas além dessa pequena informação, já me tinha deixado a vidinha toda marcada no meu cartão, na agenda dele, no sistema informático e requisições feitas! Hein? Pensavam que os médicos só fazem consultas? Nã nã! São vítimas do sistema burocrático. Ah, também me fez o relatório para entregar na Segurança Social. Acho isto incrível. Temos conseguido poupar tempo para coisas mais importantes nas nossas consultas, porque eu costumava ser muito organizada e picuínhas, apontando tudo. Continuo a tentar ser assim. E dá jeito. Sempre ajudo a confirmar datas e o ponto em que estamos. Se bem que o meu Médico adora fazer testes á capacidade cognitiva dos doentes, certo? Acho que é a maneira dele me analisar nesse campo.



Hoje deu-me para dormitar toda a tarde, mas isso nem me parece muito anormal depois de comer bacalhau no forno (da mãe) e sentar-me no sofá a ver TV.

Da outra vez que fiz este ciclo intercalado, acabei por levar duas unidades de sangue nos dias que correspondem á próxima semana. Vamos ver o que se arranja desta vez.



Não sei se vou conseguir cumprir os pedidos de coisas lindas escritas por mim. Em primeiro porque a inspiração é sempre muito rara no campo da poesia, e quase sempre cheia de tristeza. Em segundo porque vim para a aldeia e a rede de net por aqui está muito fraquiiiiinha.



Hoje já não vou decerto visitar o quintal das flores da Tia Branca, nem o cantinho de beleza do Paulo, nem os blogues das minhas novas amigas. Amigas digo sem querer abusar, mas sim por agradecimento das palavras tão gentis que me deixaram acerca de um daqueles meus momentos inspirados por poesia alheia hi hi.



Como isto hoje está assim mais para lá que para cá, acho que vou pegar no meu caderninho de capa dura e escrevinhar...para vós, e porque alguém me disse que espera os meus poemas.

Amanhã a lutadora minha amiga R. vem visitar-me. Espero o seu relato das primeiras semanas de regresso ao trabalho, mesmo com curiosidade.



Quanto a vós, temendo esquecer alguém, muitos beijos e abraços a gosto (já chego ao tamanho 48!)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O peso dos números



Tive hoje luz verde, sem sacos de coisa nenhuma (desta vez), para fazer 2º tratamento de Gemcitabina amanhã. É um tratamento pequeno, de cerca de 3 horas. Para dizer a verdade, até esqueci como foi o outro, acho que até nem senti nenhum efeito adverso. Eram tão difíceis os outros que eu fazia em internamento!


As plaquetas estão bem. O meu médico espera (e até parece que reza) que elas se aguentem assim depois da sova de amanhã. No dia 9, se os números estiverem bem de novo (não sei, não sei) farei o 2º de doxetacel, o tal das luvas de gelo. Por falar em números, lá desci de 80 para 77...kg. Para quem era catraia de 55kg, estou o máximo, a sério que estou.


Ontem á tarde fui a um centro comercial e continua a fazer-me impressão a velocidade a que as pessoas caminham. Tenho medo que choquem comigo. Acabo por não ver montras, mas também deixei de gostar de fazer isso desde que perdi o trabalho para fazer o tratamento. Os meus pais parecem dois seguranças, o que acaba por complicar sem que se apercebam:é que ocupam quase todo o corredor e as pessoas passam pelo meio, e sinto-me observada demais por isso.


Caminho devagar em terreno plano, atino com escadas rolantes, mas não com rampas a subir. Faz doer cá atrás na região lombar.


Já estive pior. Já passei a "correr" pela cadeira de rodas para experimentar. Vou arranjando truques para chegar a sítios onde não devo tentar chegar, sob pena de estragar o que se arranjou até agora. Sou impaciente. Tenho tão mau feitio que lá pedi ao meu médico para retirar o diazepan 0,5.


Que diferença: passo o dia a refilar contra as irregularidades do mundo, sem resolver nada.


Disse á minha mãe que ia voltar a tomá-lo, que o mundo era mais bonito. Mas ela não quer, diz que eu era um boneco desligado sentado no sofá ou sem falar ali num canto.




Sabeis que mais? Desconfio que minha mãe está a ficar surda.




E já agora, por falar em carinhos, tenho de deixar um grande abraço ao Jorge, cuja pausa entendo e cujas histórias espero; á Tia Branca que anda muito a saltitar a saltitar sem deixar rasto; á Filomena, porque amanhã já falta menos um dia para o Natal ;-) ; á querida Sideny obrigada pela borboleta; a todos quantos passam como eu fiz e faço em muitos blogues.


O Paulo tem a paga que merece no blogue dele, hi hi.





E como sempre...




Abraços e beijos a gosto






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