sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008


Continuo sem fé.
Continuo com a minha cruz.
Porque será que as pessoas já não importam? Porque corremos atrás de tudo e de ninguém?
Pareço parva a escrever isto. Não me ocorre nada melhor. Quero gritar, mas não sei com quem, com que voz ou o quê.
Só quero que o Deus distraído me ouça gritar de raiva por ter esta doença tão estúpida. Quanto tempo me resta? O que faço com isso?
Ah... já sei, sorrio para todos os que me rodeiam e não sabem o que me dizer. Pelo menos eles ficam em paz.
Eu? Acho que não vou ficar.

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